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Atrasos, superlotação, obras… 8 coisas que irritam o viajante!

Viajar pelo mundo, conhecer culturas diversas e lugares maravilhosos traz experiências incríveis. Mas também pode significar choro e ranger de dentes! Afinal, você estará lidando com pessoas desconhecidas, idiomas ou alfabetos diferentes, se deslocando por um lugar que provavelmente nunca viu antes. Ou seja, viajar pode ser não só fonte de alegrias, risadas, belas fotos e memórias inesquecíveis, mas também de  imprevistos e aborrecimentos.

Atrasos, cidades superlotadas e noites mal dormidas são exemplos de coisas que irritam um viajante e que podem transformar aquilo que deveria ser um dia perfeito de férias em uma grande dor de cabeça. A boa notícia é que você pode lidar com a maioria destas situações indesejáveis com um pouco de pesquisa e planejamento. E, quando o aborrecimento for totalmente imprevisto e inevitável, como no caso do cancelamento de um voo, resta respirar fundo e tentar levar na esportiva.

Afinal, você não quer sair com cara de quem comeu e não gostou nas suas fotos de férias, não é mesmo? Nessas horas, tente lembrar que viajar é algo formidável, um privilégio que nem todos tem dinheiro ou tempo para realizar em suas vidas. Confira 8 coisas que irritam um viajante e tente evitá-las, se for capaz!

1 – Multidões nos pontos turísticos

Conhecer lugares que são as ‘Mecas’ do turismo mundial pode ser a realização de um sonho, mas dividi-los com milhares de pessoas é um pesadelo! Os períodos de alta temporada de férias – dezembro, janeiro e fevereiro no Hemisfério Sul; junho, julho e agosto no Norte – transformam lugares já normalmente concorridos em uma aglomeração interminável, onde é muito provável que você leve pisão no pé, empurrão, cotovelada, enfrente longas filas de entrada, restaurantes superlotados e seja impossível tirar uma fotinho sequer sem um ‘papagaio de pirata’ no ombro.

O segredo para minimizar esse problema é viajar fora da alta temporada. É claro que você nunca estará sozinho em lugares como a Torre Eiffel (França) ou o Taj Mahal (Índia), mas poderá admirar a beleza deles com um pouco mais de calma. Caso não consiga evitar os meses de férias, tente fazer suas visitas de manhã cedo ou à noite, quando a maioria dos turistas está em suas camas de hotel.

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2 – Inflação turística

É sabido que o custo de bebidas e alimentos em zonas turísticas é elevado. Mas uma coisa é custar mais caro, outra é ter que se sujeitar a preços extorsivos só porque você é um viajante, como pagar 6 euros por uma cerveja de 330 ml. Infelizmente, é isso que acontece em lugares de altíssima procura e pouco espaço, como Dubrovnik (Croácia) e Santorini (Grécia). Como são lugares pequenos, às vezes o turista não tem para onde fugir.

Duas coisas que ajudam a evitar um rombo no seu orçamento de viagem são fazer piqueniques e cozinhar no hotel. A segunda opção é meio frustrante porque você perde uma das coisas essenciais do turismo, que é a atmosfera do lugar, então guarde na manga para quando os reais derem adeus. Já a primeira não tem erro. Compre comidas ‘take away’ nos restaurantes ou mercados, se arme de uma canga de praia e use parques e praças como cenário para seu almoço ou jantar. Além de barato, você não perde a vista da cidade que está visitando.

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3 – Tempo ruim

Difícil pensar em algo que irrite mais um viajante do que não poder fazer seus passeios ou ver as belas paisagens que se propôs a conhecer porque está chovendo, ventando, nevando ou fazendo um calor do cão. Taí uma coisa difícil de prever com 100% de certeza, mas pesquisar qual é a época do ano em que o clima estará mais aprazível no seu destino de viagem pode evitar sérios aborrecimentos.

Afinal, você não quer viajar para Machu Picchu (Peru) e não conseguir visitar a cidade perdida dos incas porque é fevereiro e não para de chover, não é mesmo? Muito menos chegar ao Caribe mexicano em outubro e ficar preso no seu resort em Cancún por três dias porque tem um ciclone tropical do lado de fora. Ou embarcar para a Islândia em janeiro, mês auge do inverno em um dos recantos mais frios do mundo…

4 – Vendedores e motoristas

Em muitos países, principalmente da Ásia ou de cultura árabe, ver vendedores e motoristas locais abordando turistas pelas ruas é algo muito comum. Normalmente, a tentativa de diálogo começa com o típico e irritante ‘where are you from?’, ou ‘de onde você é?’. A ideia provavelmente é tentar te vender flores, souvenires, roupas ou te levar para o serviço de transporte dele – táxi, riquixá, tuk tuk -, te guiar em algum passeio turístico ou, em casos mais graves, pode ser uma tentativa de golpe.

Algumas vezes, basta tentar encerrar a conversa depois de alguns minutos, mas a melhor maneira de evitar situações indesejáveis é ignorar a pessoa. Nem sempre funciona, sendo que a abordagem pode chegar ao ponto de virar uma pequena perseguição ao turista. Infelizmente, não existem muitas formas de se evitar isso, já que faz parte da cultura de alguns povos. Tomar cuidado por onde anda, os horários e ser educado, mas firme, são boas dicas. E mantenha sempre seus documentos, dinheiro e cartões de crédito longe dos olhos de estranhos.

5 – Penetras fotográficos

Imagine que você está passeando e, de repente, encontra um ângulo fantástico para uma foto. Você para, observa, aponta a câmera, regula o enquadramento e na hora do clique… Aparece um braço ou uma cabeça na sua frente! Isso é muito irritante e mais do que comum, principalmente em pontos turísticos que atraem multidões. A melhor maneira de evitar esse estresse é viajar na baixa temporada, quando o número de turistas será sempre muito menor, ou fazer seus passeios pela manhã cedo e à noite.

Se não for possível, respire fundo e espere o penetra sair, pois, infelizmente, nem todo mundo tem o bom senso para aguardar a sua vez. E preste atenção também quando parar para tirar as suas fotos, pois pode estar atrapalhando o clique de alguém ao seu redor!

6 – Atrasos e cancelamentos

Uma viagem costuma ser planejada com antecedência e quase tudo tem hora e lugar marcado para acontecer: transporte entre cidades ou países, hospedagem, tours. Neste cenário, atrasos e cancelamentos podem virar um grande pesadelo, com você correndo contra o relógio em um país estrangeiro para reservar uma noite extra em um hotel, trocar um voo, trem ou ônibus, cambiar mais dinheiro etc. Isso tudo nem sempre com sinal de telefone ou internet disponíveis.

Na melhor das hipóteses, você ganha um tempo extra de viagem e pode até conseguir conhecer aquela atração que havia ficado faltando. Na pior, acaba dormindo no chão frio de um aeroporto… Para minimizar os danos, tente guardar moeda local até o último minuto, deixe brechas em seu roteiro de viagem para o caso de tudo precisar ser atrasado em um ou dois dias e faça reservas reembolsáveis, ou que possam ser alteradas sem custo extra.

7 – Dificuldade de comunicação

Nem todos os países são bilíngues, o que pode transformar algo fundamental ao ser humano – a comunicação – em um martírio nas suas férias. Isso se aplica mesmo a quem fala inglês, principalmente quando se sai das rotas turísticas mais tradicionais. Pedir orientação em uma estrada do interior da ilha de Bali (Indonésia) é quase missão impossível, assim como em um trem na Grécia. Isso sem falar em países de abertura recente ao turismo, como a Sérvia, ou que não usam o alfabeto ocidental, como a Índia e os árabes.

Nessas horas, vale tudo, de desenho até mímica. Procure símbolos universais, como a cruz verde das farmácias, e tente falar com os mais jovens, porque eles normalmente aprendem inglês na escola. Ter aplicativos de tradução no smartphone também pode ser de grande valia.

8 – Atrações em obras

Às vezes você passa anos economizando e sonhando com uma viagem que vai te levar para ver grandes obras da humanidade, como o Coliseu (Itália), a Torre Eiffel (França), o Big Ben (Reino Unido)… Mas quando você finalmente chega lá, encontra tudo – ou quase tudo – tapado de guindastes e andaimes! É de chorar no cantinho. Sem falar que reformas de lugares muito antigos ou delicados podem levar anos a fio. A Fontana di Trevi, em Roma, ficou fechada aos turistas durante todo 2015.

Se estiver planejando uma viagem com calma e antecedência, pesquise na internet se todos os pontos turísticos do lugar estão 100% positivos e operantes. Se não deu tempo e você só descobriu que o Parthenon de Atenas estava em reforma quando chegou lá em cima, a solução é usar sua mente criativa para buscar ângulos favoráveis e registrar fotos (quase) sem as obras. E trate de ofuscar os andaimes e operários com seu sorriso, hehe.

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