Página inicial Dicas de viagem É melhor que Black Friday! Veja 53 atrações turísticas de graça pelo mundo

É melhor que Black Friday! Veja 53 atrações turísticas de graça pelo mundo

por Escolha Viajar
Fachada do Coliseu, em Roma (Itália)

Quer viajar pelo mundo gastando pouco dinheiro? Bom, nós somos especialistas nisso e queremos te dar uma ajudinha. Por isso, elaboramos uma lista com 53 atrações de graça que já visitamos em 18 países, inclusive o Brasil. Algumas delas disponibilizam acesso livre ao visitante todo o tempo, outras, em dias específicos da semana ou do mês. Ou apenas a uma parte do local. Por isso, pode ser necessário algum planejamento, mas com certeza a economia compensa!

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Todo orçamento de viagem é calculado com base em três fatores principais: hospedagem, transporte e pontos turísticos ou passeios. Isso quer dizer que pagar para entrar em uma atração a mais ou a menos pode fazer uma boa diferença para o seu bolso. Deixar de pagar a entrada na Abadia de Westminster, em Londres, por exemplo, significa uma economia de 24 libras. É dinheiro suficiente para bancar uma boa refeição regada a cerveja em um pub.

Não gastar para entrar no Coliseu, em Roma, gera 16 euros a mais no orçamento da sua trip pela Europa. É o suficiente para pagar uma noite em dormitório compartilhado de hostel. Entre as cidades que mais reúnem atrações de graça pelo mundo estão Roma (Itália), Washington (Estados Unidos) e Jerusalém (Israel). Paris (França) e Berlim (Alemanha) não ficam muito atrás. O que é um grande alívio, pois são locais caros de visitar para quem ganha em real.

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Roma se beneficia do grande número de igrejas sob sua jurisdição para liderar o levantamento de atrações de graça. Entre os pontos turísticos ‘free’ de Roma, estão o Coliseu (um dia por mês), a Capela Sistina (um dia por mês), o Panteão e as belíssimas basílicas papais – São Pedro, Santa Maria Maggiore e San Giovanni in Laterano. Já na capital dos EUA, praticamente tudo tem entrada franca sem restrição de dias ou horários!

De uma ponta a outra do National Mall, podemos destacar o Capitólio, o Centro de Visitantes da Casa Branca, o Lincoln Memorial, o Washington Monument (Obelisco) e os museus nacionais de História Natural e do Ar & Espaço. Em Jerusalém, vale citar o Muro das Lamentações, o Monte do Templo, a Igreja do Santo Sepulcro e o Museu do Holocausto. Confira a seguir como e quando visitar cada uma dessas 53 atrações de graça pelo mundo!

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Escadaria do Santuário de Bom Jesus do Monte é atração de graça em Braga (Portugal)

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Atrações de graça em Cingapura

1 – Fountain of Wealth

É a maior fonte do mundo, com 13,8 metros de altura, área de 1.683 metros quadrados e um gigantesco anel de bronze de 66 metros de circunferência. Em determinados horários ao longo do dia, suas portas são abertas para que o público possa interagir com a água de forma gratuita. A entrada é feita pelo shopping que fica abaixo da fonte, no subsolo do centro comercial Suntec City. As portas se abrem das 10h às 12h, das 14h às 16h e das 18h às 19h30.


Atrações de graça no Brasil

1 – Monumento Natural das Falésias, em Morro Branco

A área de conservação de 30 hectares fica na praia de Morro Branco, localizada na cidade de Beberibe, litoral leste do Ceará. O monumento é aberto ao público a qualquer hora do dia ou da noite, sem cobrança de ingresso. São paredões de arenito cor de laranja queimado que fazem um contraste incrível com o mar azul logo em frente. A erosão causada pelo vento e pela água escava as encostas, formando paisagens quase lunares e pequenos cânions que descem até a praia.

Monumento Natural das Falésias, em Morro Branco (Ceará)

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

2 – Dunas do Jalapão

As dunas do Parque Estadual do Jalapão são o grande cartão-postal que colocou essa região do Tocantins no mapa do turismo. Trata-se da única formação de dunas dentro do cerrado e dá ao lugar uma cara de oásis no meio do deserto. Elas surgiram a partir da erosão das serras rochosas da região em conjunto com a ação do vento. Sua altitude varia de 200 a 400 metros e, lá do alto, se descortina a bela paisagem de areias que refletem a luz dourada do sol.

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Das dunas também se pode avistar a Serra do Espírito Santo, veredas de capim dourado, lagos, rios, buritis e o verde da vegetação rasteira típica. O grande momento para visita é a hora do pôr do sol, quando o astro-rei faz sua mágica e deixa tudo ainda mais vermelho e colorido. Deve-se chegar ao local por volta das 16h30, por que antes é impossível pisar na areia fervente. O parque fecha exatamente depois que o sol desaparece no horizonte.

O acesso ao parque é gratuito. Para chegar até ele, percorre-se cerca de 50 quilômetros desde a cidade de Mateiros pela TO-255. Dentro do parque, as estradas são de areia. Não há qualquer forma de sinalização, nem sinal de celular ou GPS. Por isso, recomendamos contratar um tour ou motorista para o fazer o passeio! Quem quiser ir por conta própria mesmo assim, deve alugar um veículo 4×4 e viajar preferencialmente acompanhado de outro carro.

Dunas do Parque Estadual do Jalapão são atração de graça no Tocantins

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Atrações de Graça na Itália

1 – Galeria dell’Accademia, em Florença

A Galeria da Academia de Belas Artes de Florença é um museu dedicado a obras de arte do período gótico até o final do século XIX. Em 1873, ela passou a abrigar uma das mais perfeitas esculturas que o mundo já viu: o Davi de Michelangelo. Ele foi removido da praça da cidade para ser melhor preservado e se tornou a atração imperdível da galeria. A entrada é gratuita no primeiro domingo de cada mês, das 8h15 às 18h50. Menores de 18 anos nunca pagam ingresso.

2 – Capela Sistina, no Vaticano

A Capela Sistina está situada no complexo dos Museus Vaticanos, no Palácio Apostólico – residência oficial do Papa. Restaurada entre os séculos XV e XVI, ela abriga um conjunto de afrescos pintado pelos maiores artistas da Renascença, como Michelangelo, Rafael, Perugino e Botticelli. O teto de Michelangelo é considerada uma das obras-primas da humanidade. A entrada é gratuita no último domingo de cada mês, das 9h às 14h (última admissão 12h30).

Afrescos no teto na Capela Sistina, no Vaticano, podem ser vistos de graça

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

3 – Duomo de Florença

A Catedral de Santa Maria del Fiore é resultado de um trabalho que se estendeu por seis séculos. Seu projeto foi elaborado no século XIII, mas a fachada monumental teve de esperar até ao século XIX para ser concluída. A principal igreja de Florença possui 153 metros de comprimento, 90 metros de largura no transepto e uma cúpula – o ‘duomo’ -, que se ergue a 54 metros de altura. O afresco no seu interior representa o Juízo Final.

O acesso ao interior da catedral é gratuito, bastando para isso enfrentar a longa fila de turistas que se forma em sua porta todos os dias, das 10h às 16h30. Mas isso vale apenas para o prédio principal. Para subir à cúpula da igreja, entrar no batistério, no campanário, na cripta e no museu é preciso pagar entrada. Quer entre de graça, quer pague, é preciso usar roupas que cubram os ombros e as pernas até os joelhos (homens e mulheres).

Cruz em frente à fachada do Duomo de Florença, na Itália

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

4 – Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma

É uma das quatro basílicas papais localizadas na capital italiana e uma das primeiras igrejas dedicadas à Virgem Maria. Sua construção data do século V, época que lhe renderam colunas e mosaicos ainda preservados. O teto do século XVI é de caixotões folhados a ouro. A entrada é livre todos os dias, sendo que no domingo a igreja fica aberta apenas até as 12h. É preciso usar roupas que cubram os ombros e as pernas até os joelhos (homens e mulheres).

5 – Basílica de San Marco, em Veneza

É a mais famosa das igrejas de Veneza e um dos melhores exemplos da arquitetura bizantina que ainda podem ser vistos. Ela está localizada na famosa Praça de São Marcos, ao lado do Palácio dos Doges. O edifício data do século XI, mas a fachada de mármore e os domos elevados foram acrescentados no século XIV. O interior da igreja é todo decorado nos estilos bizantino e gótico, com afrescos, relevos e mosaicos que misturam mármore, ouro, bronze, pedras, alabastro etc.

O acesso ao prédio principal é livre. Mas prepare-se para enfrentar longas filas de espera, com duração de até 45 minutos. Antes de entrar nela, certifique-se de que não está levando bolsa grande ou mochila ou deixe-a no guarda-volumes, que fica em uma entrada lateral. Além disso, é preciso usar roupas que cubram os ombros e as pernas até os joelhos (homens e mulheres). Para visitar o museu da basílica, o Pala d’Oro, Treasury e Torre do Sino é preciso pagar entrada.

Fachada da Basílica de São Marcos, em Veneza

Foto: Nino Barbieri/Wikimedia Commons

6 – Galeria Uffizi, em Florença

Um dos mais antigos e famosos museus do mundo, funciona dentro de um palácio em Florença e abriga a mais importante coleção de obras do Renascimento existente. Há peças de Caravaggio, Da Vinci, Michelangelo, Rafael, Ticiano, Rubens, Rembrandt e Botticelli. Os grandes destaques são os quadros O Nascimento de Vênus, de Botticelli, e Tondo Doni, de Michelangelo. O acesso á Uffizi é gratuito no primeiro domingo de cada mês, das 8h15 às 18h50.

7 – Panteão, em Roma

É uma das mais bem preservadas estruturas da Roma Antiga e permaneceu em uso desde sua construção, nos primeiros anos depois de Cristo. A fachada é decorada por colunas coríntias de granito. No interior, se ergue uma enorme cúpula de 43 metros! Hoje, o impressionante edifício, serve como igreja e mausoléu de personalidades e governantes italianos. A entrada é de graça sempre. O Panteão abre de segunda a sábado, das 9h às 18h30; e nas manhãs de domingo.

Quadro Tondo Doni, de Michelangelo, pode ser visto de graça na Galeria Uffizi, em Florença

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

8 – Basílica de São Pedro, no Vaticano

Trata-se do maior e mais importante edifício religioso do catolicismo e um dos locais cristãos mais visitados do mundo. Situada na Praça de São Pedro, sua cúpula domina o horizonte de Roma. Considerada o grande projeto arquitetônico da sua época, possui 218 metros de comprimento e 136 m de altura. Alguns dos maiores artistas do Renascimento, como Rafael e  Michelangelo, participaram da construção. Sob o altar da basílica está enterrado São Pedro.

A beleza da igreja costuma atrair fieis de todas as religiões, portanto chegue cedo para evitar a fila quilométrica. O acesso é livre todos os dias, das 8h às 18h, com exceção das quartas-feiras, quando fica fechada até as 12h por conta das audiências públicas do papa. É preciso usar roupas que cubram os ombros e as pernas até os joelhos (homens e mulheres). Já para subir até a cúpula da basílica é preciso entrar em uma fila diferente e pagar ingresso.

Visitantes fazem longa fila para entrar na Basílica de São Pedro, no Vaticano

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

9 – Torre de Pisa

A torre inclinada de Pisa não é uma torre propriamente dita, mas o campanário da catedral da cidade italiana. Feita toda em mármore branco, ela começou a inclinar-se para sudeste logo após o início da construção, em 1173, devido a uma fundação mal construída. A altura do solo ao topo da torre é de 55,86 metros no lado mais baixo e de 56,70 metros na parte mais alta. Após um longo trabalho de restauro, a torre parou de inclinar a um ângulo de 3,99 graus.

Se você quer apenas admirar pelo lado de fora a torre mais torta que a humanidade já teve a capacidade de construir, não precisa pagar nada. O acesso à praça da Catedral de Pisa é livre, assim como a entrada na igreja. Para visitar o templo, basta retirar um free ticket na bilheteria no local. Mas para subir na torre é preciso sim pagar entrada, que também dá acesso ao museu, batistério e ‘camposanto’. Particularmente, achamos que a melhor visão dela é do lado de fora mesmo.

A Torre de Pisa e os fundos da catedral da cidade, atrações de graça na Itália

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

10 – Basílica de San Giovanni in Laterano, em Roma

Uma das quatro basílicas papais da capital italiana, é também a mais importante igreja do mundo. Como catedral do bispo de Roma, San Giovanni está acima de todas as demais na hierarquia católica, incluindo a Basílica de São Pedro. Por isto é chamada de ‘arquibasílica’, uma honraria única. Antigo palácio do Império Romano, o prédio foi doado para a Igreja no século IV e passou a ser a residência oficial dos papas até o século XIV.

Seis deles estão enterrados dentro da basílica. O prédio foi destruído e reconstruído inúmeras vezes ao longo dos seus muitos anos de vida. Os nichos com estátuas dos 12 apóstolos em estilo rococó e a fachada neoclássica datam do século XVIII. Já na praça em frente há um obelisco egípcio com quase 500 toneladas. A entrada é gratuita todos os dias, das 7h às 19h. É preciso usar roupas que cubram os ombros e as pernas até os joelhos (homens e mulheres).

Interior da Basílica de San Giovanni, atração de graça em Roma

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

11 – Coliseu, em Roma

Embora parcialmente arruinado por causa de danos causados ​​por terremotos e saques, o Coliseu é o grande cartão-postal da Itália e um dos pontos turísticos mais visitados do mundo. Também conhecido como Anfiteatro Flaviano, foi construído no século I pelo Império Romano. Erguido no coração de Roma com tijolos, argamassa e areia, era originalmente coberto com mármore travertino. Trata-se do maior anfiteatro já construído e podia abrigar até 80 mil espectadores

O edifício era usado para combates de gladiadores e espetáculos públicos, como simulações de batalhas, caçadas de animais  e execuções. A estrutura que podemos ver hoje nas ruínas do Coliseu era um sistema de túneis onde, no passado, se concentravam os gladiadores, animais e todo o pessoal que organizava os duelos que ocorreriam na arena. O ingresso é livre no primeiro domingo de cada mês. Menores de 18 anos nunca pagam entrada.

Estrutura de túneis pode ser vista no interior do Coliseu, em Roma

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Atrações de graça nos EUA

1 – Lincoln Memorial, em Washington

O prédio em formato de um templo grego foi construído em 1922 em homenagem ao 16º presidente americano, Abraham Lincoln. Ele abriga a icônica estátua de Lincoln sentado, com cinco metros de altura. As paredes que ladeiam a imagem são cobertas com dois dos seus discursos mais emblemáticos. Falando em discurso, foi no topo das escadarias do memorial que Martin Luther King proferiu o seu histórico ‘I Have a Dream’, em 1963.

A frase está gravada no chão, no exato local onde ele a pronunciou. Na frente do prédio está localizado o icônico espelho d’água. Sua superfície retangular de 620 metros se estende até o centro do National Mall e proporciona uma bela visão do Washington Monument – mais conhecido como Obelisco – refletido nas águas do outro lado. O acesso ao Lincoln Memorial é sempre gratuito e fica aberto 24 horas por dia, o ano todo.

Estátua de Lincoln dentro do Lincoln Memorial, em Washington (EUA)

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

2 – Staten Island Ferry, em Nova York

Este é um dos passeios mais populares da cidade entre os turistas mão de vaca. Isso porque o barco gratuito que liga Manhattan a Staten Island passa muito próximo da Estátua da Liberdade, tornando possível economizar o valor de um cruzeiro até a ilha de ‘Lady Liberty’. A balsa funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, com saídas a cada 15 ou 20 minutos nos horários de pico. O ferry parte do Whitehall Terminal, no extremo sul de Manhattan.

3 – Museu de Arte Moderna (MoMA), em Nova York

Seus seis andarem abrigam um dos maiores acervos do gênero no mundo, com mais de 150.000 obras. As peças de maior destaque são as pinturas Le Demoiselles d’Avignon, de Pablo Picasso; Noite Estrelada, de Van Gogh; Ninfeias, de Monet, e as Latas de Sopa Campbell, série de quadros pop art de Andy Warhol. O acesso é gratuito toda sexta-feira, entre 16h e 20h. O MoMA recomenda aos visitantes que cheguem cedo, pois as filas costumam ser longas.

Ferry para Staten Island passa em frente à Estátua da Liberdade, em Nova York

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

4 – Casa Branca, em Washington

Teoricamente, é possível sim conhecer o interior do prédio mais bem guardado do mundo. E de graça! Mas, para isso, é preciso agendar uma visita através da Embaixada do Brasil em Washington, o que não está mais sendo feito pelo governo brasileiro por conta das longas filas de espera e datas de visitação indefinidas. Para ter um gostinho de como vivem os presidentes dos Estados Unidos, você pode ir até o Centro de Visitantes da Casa Branca.

O local abriga um museu, objetos históricos, reprodução de ambientes e exposições temáticas. A entrada também é gratuita. O funcionamento é diário, entre 7h30 e 16h. Além disso, é possível admirar o prédio pelo lado de fora desde o President’s Park – fachada, bem distante – ou desde a Pensylvania Avenue – fundos, bem próxima da rua. Com sorte, dá até para enxergar agentes do serviço secreto que fazem a proteção do edifício onde vive a Primeira Família dos EUA.

Fachada da Casa Branca vista desde o President's Park, em Washington

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

5 – Washington Monument, em Washington

O obelisco branco de 58 metros de altura em homenagem ao presidente George Washington se tornou o principal cartão-postal da capital americana. Se você quiser, pode apenas admirá-lo pelo lado de fora. Ou pode entrar e subir de elevador até o deque de observação lá no alto, de onde se tem uma bela vista do National Mall. É de graça, mas você precisa reservar o ticket com horário marcado para a visita às 10h do dia anterior aqui. A última viagem do elevador ocorre às 16h.

6 – Capitólio, em Washington

O segundo edifício mais protegido e simbólico dos Estados Unidos abriga as duas Casas do Parlamento norte-americano. A Câmara fica na ala sul e o Senado, na ala norte. No centro, vê-se a belíssima cúpula construída no século XVIII e encimada por uma réplica da Estátua da Liberdade. É neste cenário que tomam posse os presidentes do país. O tour guiado é gratuito, mas é preciso agendar um horário – das 8h30 às 16h30 – através do site do Capitólio (acesse aqui).

Imagem do Obelisco refletida em lago do National Mall, em Washington

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

7 – Memorial e Museu do 11/09, em Nova York

O memorial se divide em duas partes: área externa e museu. A parte ao ar livre é de acesso gratuito e aberto ao público das 10h às 17h todos os dias. Ele é formado por dois enormes espelhos d’água quadrados por onde jorra água e que marcam o local onde antes ficavam as torres gêmeas. Existe também no local um museu dedicado ao trágico episódio. Lá dentro, é possível ver a escada por onde muitos sobreviventes conseguiram escapar e que ficou intacta.

Assim como um carro de bombeiros que foi resgatada dos escombros. Além de fotos, reportagens, vídeos e lembranças das vítimas. A parte mais tocante é ouvir os telefonemas que as pessoas que estavam nas torres fizeram às suas famílias. Nas segundas-feiras, tickets gratuitos são disponibilizados no site do memorial – acesse aqui– a partir das 7h. É preciso ser pontual para garantir o seu devido à grande procura. A visitação é das 10h às 17h (última admissão 15h30).

Destroços em exibição no Museu do 11 de Setembro, em Nova York (EUA)

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

8 – Museu Nacional de História Natural, em Washington

São nada menos do que 126 milhões de itens como plantas, animais, fósseis, minerais, rochas e meteoritos espalhados por uma área de mais de 30 mil metros quadrados de exibição. Ufa! Apesar do tamanho, a visita pode ser bem objetiva. Basta passar pelo gigantesco e belo hall de entrada – onde fica um elefante empalhado de 12 toneladas – e seguir para o segundo andar, que abriga a coleção de gemas e minerais e as duas principais atrações do museu.

Uma delas é o mais famoso diamante do mundo, o Hope! Originária da Índia, a pedra azul de 45.52 quilates foi comprada e usada por Luís XIV da França, o mais extravagante de todos os reis. O museu abriga ainda outra pedra surpreendente: a maior água-marinha do mundo, com 10.363 quilates, que é brasileiríssima e recebeu o nome de Dom Pedro. A visitação ao museu é sempre gratuita e pode ser feita todos os dias, das 10h às 17h30.

Água marinha em exibição no Museu de História Natural de Washington (EUA)

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

9 – Museu Nacional do Ar & Espaço, em Washington

Este é nada menos do que o maior acervo de aeronaves e naves espaciais do mundo e o quinto museu mais visitado do planeta! Estão em exibição desde o aeroplanador dos irmãos Wright – aquele que os americanos insistem ter voado antes de Santos Dumont – até o Bell X-1, que quebrou a barreira do som. Há centenas de modelos de aeronaves todas as épocas e guerras, inclusive foguetes e mísseis da temida Guerra Fria.

Mas as grandes estrelas do museu são mesmo as relíquias trazidas do espaço. Entre elas o módulo de comando da Apollo 11, a espaçonave que levou o primeiro homem à Lua; a cápsula Friendship 7, que levou o primeiro americano à órbita da Terra; e uma pedra trazida da Lua! Ela pode ser tocada pelos visitantes, mas não fique decepcionado pois é um fragmento bem pequeno. O Air and Space abre todos os dias, das 10h às 17h30. A entrada é sempre franca.

Aeronaves em exibição no Museu do Ar e Espaço, em atração de graça em Washington (EUA)

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Atrações de graça na Áustria

1 – Jardins do Palácio de Schönbrunn, em Viena

O Palácio de Schönbrunn, que foi a residência de verão dos imperadores da Áustria por séculos, é uma das atrações mais populares de Viena. Para entrar no luxuoso prédio é preciso comprar ingresso, mas no parque de 160 hectares que se estende ao redor dele, não! Os jardins franceses foram desenhados em 1695 por Jean Tréhet, aluno de André Le Nôtre – que projetou os deslumbrantes jardins do Palácio de Versailles, na França.

A colina do parque é ocupada pelo Gloriette, um edifício em estilo neoclássico de onde se dispõe de uma bela vista do palácio. Você pode visitar de graça os famosos canteiros simétricos floridos, as alamedas verdejantes, as fontes e subir até o Gloriette, onde há um café. Mas é preciso pagar para entrar no terraço panorâmico, assim como no Labirinto, nos Jardins Privados e no Laranjal. O acesso é livre todos os dias, das 6h30 às 17h30.

Jardins do Palácio de Schönbrunn vistos desde o Gloriette, em Viena

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Atrações de graça em Israel

1 – Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém

O templo foi construído durante o período bizantino no coração da Cidade Velha. Ele marca local onde, de acordo com a tradição cristã, Jesus foi enterrado e ressuscitou. Dentro da Igreja do Santo Sepulcro ficam a pedra onde o corpo de Cristo teria sido deitado após retirado da cruz, a capela construída no ponto onde a cruz teria sido erguida e, é claro, a edícula que substituiu a caverna em que ele teria sido sepultado. Aqui, a fila para visitação é sempre grande.

Aliás, a igreja fica cheia praticamente o ano todo, mas principalmente nas datas sagradas cristãs, como a Páscoa. Se quiser visitar o local com um pouco de sossego, evite viajar próximo dos feriados religiosos e tente chegar antes das 7h ou depois das 18h. O acesso é livre e gratuito todos os dias do ano. O horário de funcionamento entre abril é setembro é das 5h às 20h de segunda a sábado, e até as 21h nos domingos. Entre outubro e março, das 4h às 19h.

Mulher beija pedra onde teria ficado o corpo de Jesus dentro da Igreja do Santa Sepulcro

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

2 – Museu da História do Holocausto, em Jerusalém

É o maior museu do mundo sobre o extermínio de judeus durante o regime nazista, com 10 salas e mais de 2.500 objetos pessoais em exposição. Interativo e dinâmico, o lugar usa vídeos, fotos, áudios, painéis, recriação de ambientes e mapas para relatar desde as primeiras restrições aos judeus até o extermínio em massa promovido por Hitler. A entrada é gratuita e a visitação pode ser feita de domingo a quarta das 9h às 17h; nas quintas até as 20h; e nas sextas até as 14h.

3 – Muro das Lamentações, em Jerusalém

É o local mais sagrado do judaísmo, o único vestígio do antigo Templo de Herodes, ou Segundo Templo, construído cerca de 500 anos a.C. O muro está localizado dentro das muralhas da Cidade Velha, em uma gigantesca praça capaz de receber até 60 mil pessoas. Ele pode ser visitado a qualquer hora do dia ou da noite de forma gratuita. Mas há sempre um fiscal controlando as vestimentas dos visitante, por isso não use nada que possa ser considerado desrespeitoso.

Homem coloca papel com pedido no Muro das Lamentações, local de oração em Jerusalém

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

4 – Monte do Templo, em Jerusalém

Para o islamismo, o monte está ligado à jornada de Maomé a Jerusalém e sua ascensão ao paraíso. Por isso, nele foram construídas três mesquitas, entre elas a al-Aqsa e o Domo da Rocha, cuja cúpula coberta por 80 quilos de ouro puro costuma ser o principal cartão-postal de Jerusalém. A visitação é gratuita, mas sob rígidas regras de segurança e comportamento. Nos meses de verão, abril a outubro, ele abre das 8h30h às 11h30 e das 13h30 às 14h30.

Nos de inverno, novembro a março, das 7h30 às 10h30 e das 12h30 às 13h30. A entrada de não-muçulmanos jamais é permitida no Domo da Pedra e na Mesquita Al-Aqsa, mas os edifícios podem ser admirados pelo lado de fora. As filas de espera costumam sem grandes e a inspeção na entrada, rigorosa. Nenhum símbolo cristão ou judeu é admitido, e as mulheres devem usar saias ou bermudas largas até os joelhos, além de cobrirem os ombros.

Mulher fotografa a cúpula dourada do Domo da Rocha, atração de graça em Jerusalém

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

5 – Igreja da Natividade, em Belém

Uma estrela prateada no chão marca o local exato onde, segundo a tradição católica, nasceu Jesus Cristo. Esse lugar hoje é conhecido como Gruta da Natividade e fica dentro da igreja do mesmo nome, na cidade de Belém. A igreja data do período bizantino. Tente chegar cedo pela manhã ou no fim da tarde para evitar as filas. A visitação pode ser feita todos os dias das 6h30 às 19h30 (abril a setembro) e das 5h30 às 17h (outubro a março). A gruta fecha nos domingos de manhã.


Atrações de graça em Montenegro

1 – Mosteiro de Ostrog

Embora desconhecido entre brasileiros, este é um dos três lugares mais visitados por cristãos em todo o planeta. O mosteiro ortodoxo dedicado a São Basílio foi esculpido em um paredão de rochas sobre o penhasco de Ostroska Greda. A visão magnífica passou a levar não apenas fiéis até lá, mas também muitos turistas. A entrada é sempre gratuita, das 6h às 20h, mas deve-se cobrir ombros e pernas até os joelhos. Doações aos monges são voluntárias.

Mosteiro de Ostrog, visto através do portal de entrada, é atração de graça em Montenegro

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Atrações de graça na França

1 – Museu d’Orsay, em Paris

Este museus abriga o principal acervo do mundo dedicado ao impressionismo, realismo e simbolismo. Todos os maiores artistas da segunda metade do século XX e do início do século XIX têm obras expostas lá! Destacamos o mais famoso dos 43 autorretratos de Van Gogh, além de Noite Estrelada sobre o RódanoA Igreja de Auvers e Retrato de Dr. Gachet. Mas a grande atração do museu são mesmo as pinceladas impressionistas de Claude Monet.

Brilham no acervo suas obras Campo de PapoulasA Estação de Saint-LazareLírios D’água AzuisO Parlamento em Londres e Mulher com Guarda-Sol. Além disso, o D’Orsay funciona numa antiga e belíssima estação ferroviária de 1900. Não deixe de subir até o último andar, onde encontra-se o gigantesco relógio da estação. O acesso gratuito é no primeiro domingo de cada mês, das 9h às 18h. Menores de 18 anos nunca pagam entrada.

Mulher admira quadros de Monet no Museu d'Orsay, em Paris (França)

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

2 – Palácio de Versailles

O maior, mais suntuoso e belo palácio que existe no mundo todo! Construído pelo Rei Luís XIV a partir de 1664, o palácio foi o centro da monarquia absolutista iniciada pelo Rei Sol até a prisão da família real pela Revolução Francesa, em 1789. Versalhes possui 2.153 janelas, 67 escadas, 352 chaminés, 700 quartos, 1.250 lareiras e 700 hectares de parque. Nele, estão os famosos jardins formais franceses do arquiteto André Le Nôtre, além do Grand e do Petit Trianon.

O palácio e os Grand e Petit Trianon têm entrada franca no primeiro domingo de cada mês entre novembro e março. Menores de 18 nunca pagam. O acesso aos jardins é gratuito de 1º de novembro a 26 de março. Note que, nesse período, as famosas fontes ficam sempre desligadas. De 27 de março a 31 de outubro, a entrada é gratuita nas segundas e de quarta a sexta. Nas terças, sábados e domingos, os jardins são fechados para a realização de espetáculos.

Quarto do Rei no Palácio de Versalhes, atração de graça nos arredores de Paris (França)

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

3 – Catedral de Notre-Dame de Paris

O templo é uma das principais construções em estilo gótico da França e se tornou célebre no mundo todo graças ao romance O Corcunda de Notre-Dame, de Victor Hugo. Sua construção foi iniciada no ano de 1163 e é dedicada à Virgem Maria. A suntuosa fachada é adornada por três portais e duas torres de 69 metros de altura. Destruída por um incêndio em 2019, ela se encontra em reconstrução até 2024. Quando for reaberta, a visitação voltará a ser livre.

4 – Basílica do Sacré Coeur, em Paris

Aberta ao público após a Primeira Guerra, a Basílica do Sagrado Coração reluz como uma joia branca sobre o bairro boêmio de Montmartre e atende pela fama de mais bonita da cidade. Construído em mármore travertino, o templo tem o formato de uma cruz grega e é adornado por quatro cúpulas que chegam aos 80 metros de altura. O acesso é sempre gratuito, das 6h30 às 22h30. Já para visitar a cúpula é preciso se dirigir à porta na lateral esquerda e pagar entrada.

Carrossel com a Basílica do Sacré Coeur ao fundo, em Paris

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

5 – Museu do Louvre, em Paris

Nada menos do que o mais importante museu do mundo todo! Construído em 1190 para ser uma fortaleza, ele acabou virando residência da família real francesa. O palácio foi transformado em museu em 1793 e, hoje, ocupa mais de 73 mil m² onde estão em exposição nada menos do que 35.000 obras de arte! As peças mais famosas são os quadros Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, A Rendeira, de Johannes Vermee, e A Liberdade Guiando o Povo, de Eugène Delacroix.

As esculturas imperdíveis são a Vênus de Milo, Escravo Morrendo e Escravo Rebelde, de Michelangelo, Psiqué Reanimada pelo Beijo de Eros, de Canova, Os Cavalos de Marly e Vitória de Samotrácia; além da Esfinge de Tanis. A entrada é gratuita no primeiro domingo de cada mês, entre outubro e março; e em 14 de julho, Dia Nacional da França. Para os menores de 26 anos, acesso livre todas as sextas, das 18h às 21h45. Menores de 18 anos nunca pagam entrada.

Mulher admira o quadro Mona Lisa, no Museu do Louvre, em Paris

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

6 – Catedral de Notre-Dame de Reims

Suas paredes de pedra dourada testemunharam a coroação de nada menos do que 34 soberanos franceses entre os anos de 816 e 1825. A igreja em estilo gótico começou a ser construída em 1211 e só foi concluído 100 anos depois. A impressionante fachada de 35 metros de altura é ricamente decorada com estátuas. A nave ostenta 139 metros de comprimento. A entrada na catedral é gratuita, você só precisa pagar se quiser subir os 250 degraus que levam à torre.


Atrações de graça na Nova Zelândia

1 – Parque Kuirau, em Rotorua

Este é o único parque público e gratuito nesta região do país, mundialmente famosa pela atividade geotérmica. Suas trilhas conduzem a inúmeras áreas de atividade geotérmica vigorosa e constante. Embora não tenha um gêiser como os vizinhos que cobram entrada, no Kuirau você pode relaxar pernas e pés em piscinas de água quente, ver poças de lama borbulhantes e lagos ferventes que enchem o ar de enxofre. O acesso é totalmente livre, 24 horas por dia.

Neblina emerge de lago fervente no Parque Kuirau, atração de graça em Rotorua (Nova Zelândia)

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Atrações de graça na Alemanha

1 – Memorial do Holocausto, em Berlim

Seu nome oficial é Memorial aos Judeus Assassinados da Europa. Este imenso monumento localizado no Mitte, o coração de Berlim, ocupa o espaço de um campo de futebol, cobrindo 19.000 metros quadrado. Uma grandeza proporcional ao número de vítimas que ele homenageia: os 6 milhões de judeus que pereceram nas mãos do nazismo durante o período em que perdurou o Holocausto no Velho Continente. O monumento foi construído em 1999.

Ele é composto por  2.700 lajes de concreto de 95 centímetros de profundidade e 2,38 metros de largura. A altura é variada e elas estão dispostas sobre um terreno irregular, o que torna a caminhada entre eles uma espécie de labirinto. A entrada no memorial é gratuita a qualquer hora do dia e da noite, mas pede-se aos visitantes que tenham respeito pelo seu significado. Isso quer dizer: nada de gritos, gargalhadas, brincar de pega-pega entre as lajes ou se empoleirar nelas.

Passagem entre os blocos de concreto do Memorial do Holocausto, atração de graça em Berlim (Alemanha)

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

2 – Muro de Berlim (East Side Gallery)

Símbolo máximo da Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética, ele foi erguido em 1961 para separar fisicamente a capital alemã entre capitalistas e socialistas. Estima-se que centenas de pessoas tenham morrido tentando atravessar de um lado para o outro. Em 1989, após uma série de protestos que levaram milhões às ruas de Berlim, o muro foi finalmente derrubado. Hoje, restam cerca de apenas 2 quilômetros em pé em locais isolados.

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O mais procurado pelos turistas é a East Side Gallery, um trecho de 1,3 quilômetro localizado na Rua Mühlenstrasse, às margens do Rio Spree, em Friedrichshain.  Nos anos 1990, dúzias de artistas internacionais coloriram o muro com mais de 100 pinturas. O local antes sombrio se tornou a maior e mais colorida coleção de murais a céu aberto do mundo. O acesso à East Side Gallery é livre a qualquer hora do dia e da noite, sem nenhum tipo de ingresso.

O outro ponto chave para conhecer o que restou da barreira é o Gedenkstätte Berliner Mauer, ou Memorial do Muro de Berlim. Ele abriga um trecho de 1 quilômetro da construção original e é o único lugar onde ainda se pode ver como todos os elementos do muro formavam um conjunto mortal de segurança. A entrada é franca. A exposição pode ser visitada de terça a domingo, das 10h às 18h; enquanto a área externa fica aberta todos os dias, das 8h às 22h.

Mulher admira os grafites sobre o Muro de Berlim na East Side Gallery (Alemanha)

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

3 – Checkpoint Charlie, em Berlim

O ponto de verificação Charlie era a principal passagem para estrangeiros e diplomatas quando a cidade era separada pelo Muro de Berlim. O que sobrou do checkpoint original para ver? Nada. No lugar dele há uma réplica do posto militar e da placa de divisão. O mais interessante lá é a exposição a céu aberto chamada de Wall Museum, onde pode-se ver pedaços do muro. Isso tudo fica na rua e é de livre acesso. Há um museu também, mas paga-se entrada.


Atrações de graça na Turquia

1 – Mesquita Azul, em Istambul

As imponentes cúpulas e seis minaretes deste belíssimo prédio do período clássico otomano dominam o centro histórico da cidade. A entrada é sempre gratuita. Mas não é permitido ingressar meia hora antes e meia hora depois das cinco rezas diárias, cujos horários estão sinalizados com uma placa do lado de fora da mesquita. Não se pode usar roupas justas, acima dos joelhos, decotadas ou sem manga. Mulheres também devem cobrir a cabeça com lenços.

Mesquita Azul vista através do arco de entrada, em Istambul (Turquia)

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Atrações de graça no Reino Unido

1 – Abadia de Westminster, em Londres

É a maior igreja de Londres e a mais importante do Reino Unido. No Natal do ano de 1066, Guilherme, o Conquistador, foi coroado nela e, desde então, todas as cerimônias de coroação dos monarcas britânicos acontecem neste mesmo lugar. Ela é também um dos edifícios mais bonitos de Londres, reunindo vários estilos arquitetônicos desde o início da sua construção, em 1245. Domina nossos olhos a da gigantesca nave gótica, com 31 metros de altura.

Outra grande atração é a cadeira da coroação, de 1301, onde nada menos do que 38 soberanos se sentaram para receber suas coroas. Para visitar o templo sem pagar nada, você deve assistir à cerimônia religiosa anglicana chamada de ‘evensong’, que é acompanhada do canto do coral. Ela ocorre às 15h nos finais de semana e às 17h nas segundas, terças, quintas e sextas. Mas atente ao fato de que não é permitido passear pelo local, nem mesmo após o fim da cerimônia.

Fachada da Abadia de Westminster, em Londres, iluminada pela luz do entardecer

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

2 – The National Gallery, em Londres

Fundada em 1824, abriga uma coleção de mais de 2.300 pinturas que datam de meados do século XIII a 1900. Está os entre quatro museus de arte mais visitados no mundo. Os destaques do acervo são os quadros O Casal Arnolfini, de Jan van Eyck, e A Virgem das Rochas, de Leonardo da Vinci. Além de obras de Rafael, Michelangelo, Rubens, Rembrandt, Cézanne, Van Gogh, Monet, Botticelli e muitos outros. O acesso é gratuito todos os dias, das 10h às 18h (21h nas sextas-feiras).

1 – Giant’s Causeway, na Irlanda do Norte

A Calçada do Gigante é uma formação natural de 40.000 colunas de basalto alinhadas, algumas com até seis metros de altura, resultante de uma erupção vulcânica há 60 milhões de anos. Todas têm a forma de um hexágono e, por isso, quando vistas de cima, lembram o desenho de uma calçada. O acesso a pé à reserva natural é livre o ano todo, do amanhecer ao anoitecer. Mas quem for de carro terá que pagar o estacionamento do centro de visitantes.

Casal posa para foto na Giants Causeway, atração de graça na Irlanda do Norte

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

4 – British Museum, em Londres

É o mais antigo acervo público do mundo, tendo sido iniciado em 1753. Ao longo dos séculos seguintes, o acervo incorporou milhares de doações e cresceu tanto que passou a contar a história, arte e cultura da humanidade desde o seu princípio. São mais de 8 milhões de peças no acervo permanente. Os destaques egípcios são a Pedra de Rosetta, que serviu como chave para a leitura dos hieroglifos; o busto do faraó Ramsés e um pedaço da barba da Esfinge de Gizé.

Abriga também o relevo assírio do Leão Caçando e as famosas do Parthenon de Atenas, que até hoje são motivo de disputa entre os dois países. Na ala dedicada à África, Oceania e Américas, o grande destaque é um moai da Ilha de Páscoa (Chile). No segundo andar, veja armaduras samurai, a Múmia de Katebet e o mais famoso jogo de xadrez do mundo, ‘The Lewis Chessmen’. O British abre todos os dias da semana, das 10h às 17h30 – 20h30 nas sextas-feiras.

Visitantes admiram moai da Ilha de Páscoa em exibição no British Musem, em Londres

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Atrações de graça na Costa Rica

1 – Parque Nacional Cahuita

Ele está localizado na cidade do mesmo nome, na costa do Caribe. O Cahuita abrange um grande manguezal situado em uma península e, por isso, está cercado por praias belíssimas. Nas trilhas pela mata nativa você poderá ver macacos, cobras, quatis e caranguejos. A entrada no parque é livre, mas a administração pede uma doação voluntária de qualquer valor para manutenção. O Cahuita funciona das 6h às 17h, sendo que a trilha para Puerto Vargas fecha às 14h.


Atrações de graça na Austrália

1 – Jardim Botânico Real de Sydney

Um oásis verde de 30 hectares que se estende pela enseada de Farm Cove, às margens da Baía de Sydney. De suas encostas gramadas descortinam-se vistas incríveis da Opera House e da Harbour Bridge – a Ponte da Baía. Você pode se perder entre os lagos, fontes, monumentos e canteiros floridos. Há estufas de plantas tropicais, herbário, jardim de ervas e um belo roseiral. A entrada é livre todos os dias, das 7h até o fim da tarde (entre 17h e 20h conforme a época do ano).

Opera House e Harbour Bridge vistas desde o Jardim Botânico de Sydney, na Austrália

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


 

Atrações de graça na Sérvia

1 – Templo de São Sava, em Belgrado

É a maior igreja ortodoxa do mundo e uma das 10 maiores do planeta entre todas as religiões. O prédio branco coroado por uma cúpula verde gigantesca e uma cruz é realmente impressionante. Sua construção começou em 1895, mas os diversos conflitos pelos quais a Sérvia passou e o empobrecimento consequente deles impediram que ela fosse levada a cabo por mais de 100 anos. O interior segue inacabado. A igreja pode ser visitada das 7h às 20h gratuitamente.


Atrações de graça na Irlanda

1 – Cliffs of Moher

Esta série espetacular de penhascos sobre o Oceano Atlântico ao longo de oito quilômetros, sendo que o ponto mais alto sobre o nível da água chega a inacreditáveis 214 metros. Para estacionar e usar as facilidades do centro de convivência, é preciso pagar uma entrada, mas você pode simplesmente deixar o carro nos arredores se estiver fazendo a visita com um veículo próprio. Depois, é só literalmente pular a cerca que delimita o perímetro oficial das falésias.

Mulher posa para foto sentada na beira dos Cliffs of Moher, na Irlanda

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Atrações de graça no Chile

1 – Piedras Rojas, no Deserto do Atacama

Ao contrário das demais atrações do Deserto do Atacama, o cenário conhecido pelo nome de Piedras Rojas não fica em nenhum parque ou reserva, podendo ser visitado livremente e de forma gratuita. A cor deriva da grande concentração de ferro oxidado no local, que é apenas um amontado de rochas a 4.000 metros de altitude. Complementam o cenário uma lagoa e as montanhas ao fundo. Não há qualquer tipo de sinalização ou infraestrutura.

2 – Moais da Ilha de Páscoa

A visitação aos grupos de estátuas de pedra gigantescas que habitam a ilha é livre. Você pode ir quantas vezes quiser ao Ahu Akivi – os moais voltados para o mar; ao Ahu Tongariki – os moais com vista para o amanhecer; ao Ahu Nau Nau – os moais na beira da praia de Anakena; e ao complexo de Tahai – os moais com vista para o pôr do sol. O ingresso do Parque Nacional Rapa Nui é usado apenas para entrar no vilarejo sagrado de Orongo e no Rano Raraku, a Fábrica de Moais.

Mulher admira o pôr do sol na Ilha de Páscoa com moais ao fundo

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Atrações de graça em Portugal

1 – Santuário de Fátima

Maior santuário do país, Fátima é também um dos principais destinos de turismo religioso do planeta, recebendo nada menos do que 6 milhões de pessoas todos os anos. Tudo começou em 1917, quando três crianças pastoras afirmaram terem presenciado aparições de Nossa Senhora em Fátima no local, o que levou à construção de uma capela. Foi o pontapé inicial para o santuário, que hoje ocupa uma área com o dobro do tamanho da Praça de São Pedro, no Vaticano.

O acesso é livre a qualquer parte do complexo, inclusive à Basílica de Nossa Senhora do Rosário. Construído em 1928, o templo em estilo neobarroco é ornado por uma torre de 65 metros de altura, em cujo topo está uma coroa de bronze de 7 toneladas. Em seu interior, estão os túmulos dos pastores. Não existe um horário oficial de abertura e fechamento do santuário. As missas e celebrações começam às 7h30 e seguem por todo o dia até por volta das 23h.

Basílica do Santuário de Fátima, atração de graça em Portugal

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

2 – Santuário de Bom Jesus do Monte, em Braga

Em 1722, o arcebispo de Braga teve a ideia de construir uma gigantesca escadaria em estilo barroco para dar acesso ao Santuário do Bom Jesus do Monte, localizado em uma colina a leste da cidade. Comece seu passeio pela basílica, construída em 1811 em estilo neoclássico. Logo em frente, fica a famosa escadaria com seus 573 degraus que descem – ou sobem – por 116 metros. Ela é dividida em três partes: do Pórtico, dos Cinco Sentidos e das Virtudes.

Observe a simetria perfeita desta joia arquitetônica e como o granito dos degraus contrasta com as paredes brancas. Toda a extensão da escadaria é coberta por dezenas de estátuas e meia dúzia de fontes. A das Cinco Chagas é a mais bonita. Nela, a água jorra de cinco pontos sobre o brasão de Portugal. A entrada é gratuita e pode ser feita das 8h às 19h no verão, e das 9h às 18h no inverno. Só é preciso pagar para subir até o topo da escadaria de funicular.

Mulher de costas admira a escadaria do Santuário de Bom Jesus do Monte (Portugal)

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

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2 comentários

Pri 8 de abril de 2018 - 16:51

Gente, quem escreveu O Corcunda de Notre Dame foi Victor Hugo (e não Alexandre Dumas como dito na dica – catedral de Notre Dame de Paris) …

Responder
Escolha Viajar 10 de abril de 2018 - 21:10

Olá, Pri!
Você tem toda a razão e pedimos desculpas pelo engano.
Um abraço,
Tici&Marquinhos

Responder

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