Página inicial AméricaEstados Unidos O que fazer em Nova York: 12 atrações que você não pode perder

O que fazer em Nova York: 12 atrações que você não pode perder

por Escolha Viajar
Empire State visto do Top of the Rock ao entardecer

Vai viajar e ainda não sabe o que fazer em Nova York? Não se preocupe, isso é perfeitamente normal. Afinal, estamos falando de uma das maiores, mais cosmopolitas e mais visitadas cidades do mundo, cheia de atrações para todos os gostos e bolsos. Com seus arranha-céus, luzes brilhantes e gente apressada por todos os lados, Nova York é capaz de deixar qualquer turista tonto. Para te ajudar, elaboramos uma lista com 12 atrações da cidade que são imperdíveis!

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A cidade ocupa uma área de 780 km² que se divide em cinco regiões (‘boroughs’): Manhattan, Bronx, Queens, Brooklyn e Staten Island. A maioria das atrações turísticas está concentrada em Manhattan, por isso é uma boa ideia que você escolha esta parte da cidade para se hospedar. Garanta também esta próximo de uma estação de metrô para poder se deslocar com facilidade. Se quiser conferir nossa sugestão de onde ficar em Nova York sem gastar muito, é só clicar aqui.

A maior fama de Nova York é ser uma meca do consumo recheada das lojas de grife mais sofisticadas do planeta e também de grandes redes que ocupam prédio inteiros e onde comprar é uma pechincha. Mas há muito mais o que fazer em Nova York além de compras. Nesse texto, vamos focar em atrações turísticas e culturais que não podem ficar de fora de um  roteiro incrível pela cidade. Com dicas de como chegar e links para que você garanta o seu ingresso já!

O que fazer em Nova York?

1 – Estátua da Liberdade
2 – Museu de História Natural
3 – Memorial do 11 de Setembro
4 – Central Park
5 – Museu de Arte Moderna (MoMA)
6 – Times Square
7 – Cervejaria Brooklyn
8 – Grand Central Terminal
9 – Empire State Building
10 – Ponte do Brooklyn
11 – The High Line
12 – Top of the Rock



O que fazer em Nova York 1 – Estátua da Liberdade

A Estátua da Liberdade é, sem sombra de dúvidas, o principal cartão-postal dos Estados Unidos e não pode ficar de fora da sua lista de o que fazer em Nova York. Considerada um símbolo mundial da liberdade e da democracia, ela se ergue a 93 metros de altura sobre a Liberty Island, localizada ao sul de Manhattan e próxima da costa de Jersey City. De cima de um pedestal construído em um antigo forte da ilha, a figura da Liberdade segura na mão esquerda uma tocha.

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Sua chama é coberta de ouro 24 quilates. Na mão direita há um livro com a inscrição ‘4 de julho de 1776’ em latim. A data marca a independência dos Estados Unidos e a estátua foi dada ao país como um presente pela França 100 anos depois. Ela foi concebida pelo escultor Fréderic-Auguste Bartholdi e a estrutura de ferro em seu interior é de autoria de Gustave Eiffel, o mesmo que criou a Torre Eiffel. Para visitá-la você precisa primeiro reservar um ingresso.

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Há tickets disponíveis na bilheteria, mas eles se esgotam muito rápido e você pode ficar sem fazer o passeio no horário ou dia que gostaria. O mais recomendado é acessar aqui o site da Statue Cruises e comprar seu ingresso com antecedência. Existem três tipo de tickets para visitar a estátua. O ‘reserve ticket’ dá acesso ao ferry ida e volta e à ilha, de onde você poderá observar a Lady Liberty do chão.

Estátua da Liberdade vista da Liberty Island, em Nova York

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Ele custa US$ 23,50 para adultos; US$ 18 para quem tem mais de 62 anos e US$ 12 para crianças de 4 a 12 anos. O ‘pedestal reserve ticket’ dá acesso ao ferry ida e volta, à ilha e entrada no pedestal e museu da Estátua da Liberdade. Ele custa US$ 23,80 para adultos; US$ 18,30 para quem tem mais de 62 anos e US$ 12,30 para crianças de 4 a 12 anos. O ‘crown reserve ticket’ dá acesso ao ferry ida e volta, à ilha, entrada no pedestal e museu e subida até a coroa.

A coroa possui sete raios que representam os sete oceanos e os sete continentes. Para chegar até ela, é preciso vencer uma escadaria de 377 degraus! Esse ticket, no entanto, não está sendo vendido no momento por conta da pandemia. Crianças com até 3 anos não pagam nada para entrar. Todos os tipos de ingresso dão também direito de acesso à Ellis Island, a ilha onde os imigrantes eram registrados ao chegar para viver nos EUA.

Skyline de Nova York visto desde a Liberty Island, onde fica a Estátua da Liberdade

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Outra opção muito popular entre os turistas é comprar o New York CityPASS, um passaporte que dá acesso a 6 atrações da cidade. Um dos pontos turísticos que você pode optar por visitar é exatamente a Estátua da Liberdade. O passe custa US$ 136 e você pode comprar o seu aqui. Ao adquirir qualquer um dos tickets, você poderá escolher o dia e a hora em que fará a visita. Os barcos circulam em diferentes horários conforme as estações do ano.

Os trajetos NY-Liberty Island-Ellis Island-NY não levam nem 20 minutos. Você pode consultar a tabela horária dos próximos dois meses aqui. Independente da hora de partida escolhida, prepare-se para chegar ao píer da Statue Cruises com pelo menos 60 minutos de antecedência. É preciso passar por uma rigorosa inspeção de segurança para entrar nos ferries até a Estátua da Liberdade, e esse processo costuma formar filas gigantescas.

Estátua da Liberdade com o skyline de Nova York ao fundo

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Quem quiser escapar dessa fila pode optar por fazer a visita com uma excursão, que vai te dar acesso prioritário à balsa, além do acompanhamento de um guia. O tour custa a partir de US$ 44 e pode ser reservado aqui. O píer da Statue Cruises fica no Battery Park, uma área verde localizada no extremo sul de Manhattan e bem próxima de Wall Street e do Memorial do 11/09. Para chegar até lá usando transporte público, você pode pegar ônibus ou metrô.

As linhas de ônibus são M1, M6 ou M15 até a última parada, South Ferry. De metrô, você pode usar o Local 1 (linha 7th Avenue) e descer na última estação, South Ferry; ou o Express 4 ou 5 (linha Lexington Avenue) e descer na estação Bowling Green. Quem estiver vindo dos bairros do Brooklyn ou Queens pode pegar o Local R ou W (Linha Broadway) e descer na estação Whitehall Street. A bilheteria funciona no Castle Clinton.

Pássaro pousa em poste na Liberty Island, com a Estátua da Liberdade ao fundo

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar



O que fazer em Nova York 2 – Museu de História Natural

O Museu Americano de História Natural é um dos maiores do gênero no mundo. Inaugurado em 1877, hoje ele ocupa quatro quarteirões ao lado do Central Park e recebe mais de 4,5 milhões de visitantes por ano. Quem está viajando com crianças pode ter diversão para um dia inteiro por lá. Mesmo para adultos, o local reúne algumas atrações bem interessantes e que valem algumas horas de visita. Não deixe de incluí-lo na sua lista de o que fazer em Nova York!

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No primeiro andar, os destaques são a sala dos meteoritos, a sala das pedras preciosas e o Planetário Hayden, onde você pode assistir ao show espacial. Não perca ainda no primeiro piso o hall da vida oceânica (Milstein Family Hall of Ocean Life), que apresenta gigantescos animais extintos e que ainda habitam nossos mares. No segundo andar, procure pela Rotunda Theodore Roosevelt. Neste imenso salão, está o famoso esqueleto de barossauro.

O fóssil é gigantesco e rende algumas das melhores fotos do museu. Por fim, suba direto ao quarto andar, onde habitam os dinossauros. São centenas de fósseis em tamanho real que impressionam adultos e crianças, sendo o tiranossauro rex o mais popular. Você pode encontrar todos esses itens com exatidão no mapa do museu, que pode ser baixado em português aqui. O museu abre todos os dias, com exceção do Natal e Dia de Ação de Graças, das 10h às 17h45.

Esqueleto de barossauro é atração no Museu de História Natural de Nova York

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Você pode comprar sua entrada quando chegar lá, mas corre o risco de ficar horas preso em uma fila imensa. É melhor comprar com antecedência pela internet aqui. O custo é de US$ 23. Outra opção é você adquirir o New York CityPASS, um passaporte que dá acesso a 6 atrações da cidade. Um dos pontos turísticos que você pode optar por visitar é exatamente o Museu de História Natural. O passe custa US$ 136 e você pode comprar o seu aqui.

O museu está localizado logo ao lado do Central Park e pode ser facilmente acessado via transporte público. O ônibus mais indicado é o M79, que percorre a Rua West 79th e deixa você bem perto do museu, em uma parada na Rua West 81st. As linhas de metrô B – funciona apenas nos dias de semana – e C te levam até a Estação 81st Street, ao lado da entrada do museu. A linha 1 te deixa a duas quadras de distância, na Broadway and West 79th Street.

Esqueleto de tiranossauro rex é cercado por visitantes no Museu de História Natural de Nova York

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar



O que fazer em Nova York 3 – Memorial do 11 de Setembro

O Memorial do 11 de Setembro é um daqueles lugares que a gente visita e tem a sensação de que levou um soco no estômago. Mas ele não pode ficar fora da sua lista de o que fazer em Nova York. Acredito que a data dispensa apresentações, mas foi no dia 11 de setembro de 2001 que terroristas sequestraram e jogaram aviões contra as torres gêmeas do World Trade Center. Os dois edifícios desabaram, matando quase 3.000 pessoas.

O memorial se divide em duas partes: área externa e museu. A parte ao ar livre é de acesso gratuito e aberto ao público das 10h às 17h todos os dias. Ele é formado por dois enormes espelhos d’água quadrados por onde jorra água e que marcam o local onde antes ficavam as torres gêmeas. Ao redor deles, estão gravados em uma mureta de bronze os nomes das 2.983 vítimas do atentado. Flores costumam ser deixadas nos nomes como homenagem.

Rosas são deixadas no nome de vítimas gravados no Memorial do 11 de Setembro

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Além da parte externa, existe também no local um museu dedicado ao trágico episódio. Lá dentro, é possível ver a escada por onde muitos sobreviventes conseguiram escapar e que ficou intacta, assim como um carro de bombeiros que foi resgatada dos escombros. Além de fotos, reportagens, vídeos e lembranças das vítimas. A parte mais tocante é ouvir os telefonemas que as pessoas que estavam nas torres fizeram às suas famílias.

O museu funciona de quinta a segunda-feira, das 10h às 17h (última admissão às 15h30). O ingresso custa US$ 26 para adultos, US$ 15 para quem tem de 7 a 12 anos, US$ 20 para quem tem de 13 a 17 anos e maiores de 65. Você pode comprar o seu no site do memorial aqui. Nas segundas-feiras, tickets gratuitos são disponibilizados neste mesmo site às 7h. Outra opção é você adquirir o New York CityPASS, um passaporte que dá acesso a 6 atrações da cidade.

Carro de bombeiros resgatado é exibido no Museu do 11 de Setembro

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Um dos pontos turísticos que você pode optar por visitar é exatamente o memorial. O passe custa US$ 136 e você pode comprar o seu aqui. Se preferir não encarar a fila na entrada, pode adquirir o ingresso para acesso prioritário por US$ 28 aqui. Se preferir fazer o passeio acompanhado de um guia, pode reservar seu tour por US$ 35 aqui. O ‘9/11 Memorial’ está localizado no extremo sul de Manhattan, bem próximo de Wall Street e do Battery Park.

As linhas de ônibus são M55 (parada na Broadway com Thames Street ou Trinity Place e Rector Street), M20 (South End Avenue, entre Liberty e Albany Street) e M22 (Vesey Street, entre North End Avenue e West Street). As linhas de metrô e trem são A, C, 1, 2, ou 3 com parada em Chambers Street; A, C, J, Z, 2, 3, 4, ou 5 com parada em Fulton Street; 2 ou 3 em Park Place; E na World Trade Center; R na Rector Street ou Cortlandt Street; e 1 na WTC Cortlandt.

Rosas são deixadas no nome de vítimas gravados no Memorial do 11 de Setembro

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar



O que fazer em Nova York 4 – Central Park

O Central Park é o parque mais famoso da cidade e provavelmente do mundo todo! Nem pensar deixar ele de fora da sua lista de o que fazer em Nova York, ok? A área verde de 340 hectares fica encravada bem no coração de Manhattan e está intrinsecamente ligada ao dia-a-dia dos nova-iorquinos, que nela relaxam, se exercitam, observam pássaros, patinam no gelo no inverno, passeiam de barco no verão e participam de muitas atividades culturais.

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Para os turistas, também há muitos pontos de interesse. Eles estão concentrados entre a 59th e a 79th Street, onde ficam o Museu de História Natural de um lado do parque e o Metropolitan Museum do outro. Então, é interessante combinar a um deles com a caminhada pelo Central. Tanto os museus quanto todos os locais do parque que vamos citar estão sinalizados naquele mapa que está no início do texto, ok?

Comece pelo Belvedere Castle, onde se pode subir para ter belas vistas da área verde. Depois, escolha entre visitar a estátua de Alice no País das Maravilhas – que fica para o lado do Metropolitan -, ou o Strawberry Fields – que fica para o lado do Museu de História Natural. O Strawberry Fields é o memorial construído por Yoko Ono em homenagem a John Lenon, que morava num prédio próximo – o Dakota Apartments – e foi assassinado na calçada.

Casal de noivos tira fotos na Bethesda Fountain, no Central Park

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Outro prédio histórico que se destaca nos arredores do parque é o San Remo, com suas duas torres. Do Strawberry Fields, circule o lago até a Bow Bridge, ponte que é o cartão-postal do Central Park. Dela, você pode seguir para o Bethesda Terrace, de onde se tem uma belíssima visão da fonte do mesmo nome e do lago do parque. Pode-se alugar pedalinhos para passear na água. Siga andando pela arborizada The Mall and Literary Walk.

Este calçadão é ladeado por estátuas de escritores famosos. Ao fim dela, você chega ao prédio vitoriano The Dairy, onde funciona um centro de visitantes e loja de souvenires. Encerre seu passeio indo até o Wollman Rink. Se for fim do outono ou inverno, você pode alugar patins para curtir o rinque de patinação. Se for primavera ou verão, pode subir nas pedras para admirar a vista do lago chamado The Pond. O Central Park termina logo depois dele.

Centenas de pessoas patinam no Wollman Rink, no Central Park

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar



O que fazer em Nova York 5 – Museu de Arte Moderna (MoMA)

O Museu de Arte Moderna é atração imperdível o que fazer em Nova York mesmo para quem torce o nariz para arte moderna. Pode confiar! Seus seis andarem abrigam um dos maiores acervos do gênero no mundo, com mais de 150.000 obras. As peças vão desde quadros clássicos do impressionismo até pinturas, esculturas, gravuras, desenhos, fotografias,  artes gráficas e até objetos utilitários modernos e contemporâneos.

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As obras de maior destaque são Le Demoiselles d’Avignon, de Pablo Picasso; Starry Night, de Van Gogh; Water Lilies, de Monet, e as Campbell’s Soup Cans, série de quadros de Andy Warhol. O MoMA funciona de domingo a sexta das 10h30 às 17h30, e nos sábados, até as 19h. O museu fecha apenas no Dia de Ação de Graças e Natal. Os ingressos custam US$ 25 para maiores de 16 anos e US$ 18 para maiores de 65. Você pode comprar o seu aqui.

As entradas gratuitas de sextas à noite estão suspensas. O MoMA está localizado na 11 West 53 Street, no coração de Manhattan e bem próximo do Central Park e do Top of The Rock. Para chegar até ele de ônibus, as linhas são M1, M2, M3, M4, M27 e M50. Há várias opções de metrô e trem também: linhas E e M com parada na estação 5 Avenue-53 St; linha F na 57 St; linhas B e D na 7 Avenue, linha 1 na 50 St; e linhas N, R e W na 49 St.

Quadro Water Lilies, de Monet, exibido no Museu de Arte Moderna de Nova York

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar



O que fazer em Nova York 6 – Times Square

A Times Square é o cruzamento mais famoso do mundo e com certeza não pode ficar de fora da sua lista de o que fazer em Nova York! O encontro entre a 7th Avenue com a West 43 Street e a Broadway se tornou um símbolo da cidade em 1906, quando o então recém-inaugurado prédio do The New York Times fez uma contagem regressiva no Ano Novo enquanto uma bola de luzes descia desde o topo até a praça. O ritual se repete todos os anos desde então.

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O jornal não funciona mais lá, mas a Times Square ficou com o nome e continua cercada de edifícios grandiosos, que reúnem a maior concentração de luzes de neon do mundo. Por isso, o momento ideal para visitar o lugar com certeza é à noite! Além de tirar muitas fotos do show de luzes, você pode aproveitar para fazer compras nas lojas famosas ao redor e jantar nos espaços liberados para bares e restaurantes colocarem mesas ao ar livre.

A Times Square está localizada no coração de Manhattan, bem próximo do Top of The Rock e do Grand Central Terminal. Para chegar até ele de ônibus, as linhas são M20, M16, M104 e M7. Há várias opções de metrô e trem também: linhas A, C e E com parada nas estações 42nd Street ou Port Authority; linhas 1, 2, 3, C e E na 50th Street; linhas N, Q, R, 1, 2, 3, 7 e S na 42nd Street ou Times Square; e linhas N, Q e R com descida na estação 49th Street.

Luzes de neon brilham nos prédios ao redor da Times Square

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar



O que fazer em Nova York 7 – Cervejaria Brooklyn

Se você gosta de cerveja ou pelo menos tem vontade de conhecer um dos locais mais descolados onde os moradores se reúnem para o happy hour, a cervejaria Brooklyn precisa estar na sua lista de o que fazer em Nova York. Hoje premiada e famosa no mundo todo, a Brooklyn Brewery começou nos anos 1980 com a proposta de fazer do bairro novamente um grande ponto de produção de cerveja na cidade.

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A ideia deu certo, e a cervejaria abriu um salão ao lado da fábrica para receber quem quisesse beber suas receitas direto da fonte. De decoração rústica, feita com barris de madeira, mesas coletivas de piquenique e com vista para os tonéis onde as cervejas são feitas, o lugar costuma ter fila na porta e ficar lotado nas sextas e sábados. O esquema de funcionamento é muito simples: você compra fichas no caixa e as troca por cerveja no bar.

Não há cardápio de comida, mas você pode levar o que quiser ou pedir delivery. Para conhecer o processo de fabricação, inscreva-se no caixa para o mini-tour gratuito. A Brooklyn abre de segunda a quinta das 16h às 21h, sexta das 12h às 22h, sábado das 12h às 23h, e domingo das 12h às 20h. A fábrica fica na 79 N 11th Street. A estação de metrô mais próxima é a Bedford Avenue, atendida pela linha L. De lá, são 7 minutos de caminhada até a cervejaria.

Copos de cerveja sobre mesa feita de barril no salão da cervejaria Brooklyn

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar



O que fazer em Nova York 8 – Grand Central Terminal

O Grand Central Terminal não é apenas um terminal ferroviário e com certeza deve estar na sua lista de o que fazer em Nova York. O magnífico prédio de 1913 impressiona já na fachada, onde um relógio com vitral Tiffany é cercado de esculturas. O imenso salão principal é iluminado por três janelas em forma de arco com mais de 18 metros de altura. Os lustres pesam mais de 1 tonelada e são iluminados por 132 lâmpadas cada um.

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A escadaria é inspirada na da Ópera Garnier, em Paris. O teto abobadado imita o céu estrelado, com jogos de luzes que reproduzem as constelações do zodíaco. Sobre o balcão de informações, fica um relógio dourado de quatro faces. No subsolo, funcionam mais de 60 lojas e 35 bares e restaurantes. Sugerimos que você faça a visita na hora do almoço ou jantar, assim pode aproveitar para provar o hambúrguer da popular rede Shake Shack.

Para a sobremesa, peça cupcakes da famosa Magnolia. O terminal funciona das 5h15 às 2h e a entrada é livre e gratuita – os horários das lojas e restaurantes variam. O Grand Central está localizado no cruzamento da Park Avenue com a 42nd Street, bem ao lado do Chrysler Building. O acesso de ônibus é feito pelas linhas M101, M102, M103, M1, M2, M3, M4, Q32 e M42. De metrô, pelas linhas 4, 5, 6, 7, e S com parada na estação Grand Central – 42 St.

Pessoas circulam pelo salão principal do Grand Central Terminal de Nova York

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar



O que fazer em Nova York 9 – Empire State Building

O Empire State Building é o edifício mais icônico da cidade e não pode ficar de fora da sua lista de o que fazer em Nova York. Ao menos uma vez, todo turista deveria subir até o topo desde que já foi o prédio mais alto do mundo por quase 40 anos! Construído nos anos 1930 no estilo art déco, ele tem 102 andares e, contando com as antenas, chega a 443 metros de altura. Embora seu tamanho já não impressione mais tanto, o charme, a história e o simbolismo continuam.

O Empire State é o grande destaque do skyline de Nova York, mesmo quase desaparecendo em meio a tantas outras torres gigantescas. À noite, ele fica ainda mais visível com seus últimos 30 andares iluminados com luzes coloridas. Ao visitá-lo, o turista poderá acessar o observatório ao ar livre do 86º andar ou o observatório fechado do 102º andar. O acesso a ambos é feito através de elevadores de alta velocidade que se locomovem a 305 metros por minuto.

Empire State Building visto desde a calçada

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

De qualquer um deles, descortinam-se vistas extraordinárias em 360 graus de Nova York! Do 86º – que é cercado por grades para evitar suicídios -, pode-se observar a Ponte do Brooklyn, o Central Park, a Estátua da Liberdade, o Chrysler Building etc. Do 102º, enxergasse a até 120 quilômetros de distância em dias claros. O ticket para o 86º custa US$ 42 para adultos, US$ 36 para crianças e US$ 40 para idosos. Para pular as filas de entrada, preço único de US$ 78.

O ticket para o 102º custa US$ 75 para adultos, US$ 69 para crianças e US$ 73 para idosos. Para pular as filas de entrada, preço único de US$ 111. Outra opção muito popular entre os turistas é comprar o New York CityPASS, um passaporte que dá acesso a 6 atrações da cidade. Um dos pontos turísticos que você pode optar por visitar é exatamente o Empire State. O passe custa US$ 136 e você pode comprar o seu aqui.

Nova York vista do alto do Empire State Building

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Existem ainda dois ingressos diferenciados. Um é para ver o nascer do sol no 86º e custa US$ 114,81, sendo que são permitidas apenas 40 pessoas por dia. Outro é para ter acesso duplo ao mesmo observatório, uma vez durante o dia e outra à noite, para admirar as luzes da cidade. Esse sai por US$ 61 para adultos e US$ 52 para crianças. Todos os ingressos podem ser comprados diretamente no site oficial do Empire State Building (acesse aqui).

O prédio mais famoso da cidade só poderia estar localizado no coração de Manhattan, na esquina da 34th Street com a Fifth Avenue. O acesso de ônibus é feito pelas linhas M1 a M5, M16, M34 e Q32. De metrô, pelas linhas 1, 2, 3, A, C e E com parada na estação 34th Street – Penn Station; linhas N, Q, R, W,  B, D, F e M desça na 34th Street – Herald Square; linhas 4, 5, 6 e 7, na Grand Central Terminal. O Empire State abre todos os dias das 8h às 2h – último elevador à 1h15.

Nova York vista do alto do Empire State Building à noite

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar



O que fazer em Nova York 10 – Ponte do Brooklyn

A Ponte do Brooklyn, ou ‘Brooklyn Bridge’, é outro marco arquitetônico que não pode ficar de fora da sua lista de o que fazer em Nova York. Como o próprio nome já diz, ela foi erguida em 1883 sobre o Rio East para ligar Manhattan ao Brooklyn. Considerada um prodígio da engenharia, foi na época a maior ponte suspensa do mundo com 1.834 metros de extensão e a primeira a utilizar cabos de aço. Seu marco são os pilares encimados por arcos de pedra.

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A ponte tem seis pistas para carros e vias para pedestres e ciclistas no centro. É por ali que você pode cruzar a ponte. Sugerimos ir de Manhattan para o Brooklyn, pois do outro lado existe uma ótima sorveteria – a Brooklyn Ice Cream Factory – e deslumbram-se belíssimas vistas do skyline da cidade desde o Brooklyn Bridge Park e do DUMBO – abreviatura do inglês ‘Down Under the Manhattan Bridge Overpass’, ou passagem por baixo da Ponte Manhattan.

Os três locais estão marcados no mapa do início do texto. O acesso de ônibus é feito pelas linhas M9, M15, M22 e M103. De metrô pelo lado de Manhattan, as linhas disponíveis são A, C, J e Z com parada em Chambers Street; 4, 5 e 6 com parada em Brooklyn Bridge – City Hall; N, R e W em City Hall; 2 e 3 em Fulton Street. De metrô pelo lado do Brooklyn, as linhas disponíveis são A e C com parada na Hight Street; 2 e 3 na Clark Street; e F na York Street.

Ciclistas passam pelos arcos de pedra da Brooklyn Bridge

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar



O que fazer em Nova York 11 – The High Line

The High Line é o parque mais descolado e diferente de tudo o que fazer em Nova York. E por isso mesmo, imperdível! Trata-se de uma área verde suspensa, construída sobre os trilhos elevados de uma antiga linha férrea desativada. O parque estende-se por 2,33 quilômetros no West Side de Manhattan, paralelo ao Rio Hudson. Ele começa na Gansevoort com a Washington Street e termina na W 34th Street, entre a 12th e a 11th Avenue.

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Ao longo do parque, há canteiros verdes e floridos, espreguiçadeiras, bancos, barraquinhas de comida, fontes e belíssimas vistas desde lado menos turístico da cidade. Durante a semana, o acesso ao High Line é livre, das 7h às 21h. Nos finais de semana, é preciso fazer uma reserva gratuita (clique aqui) e o funcionamento é das 9h às 21h. Existem inúmeros pontos de entrada e saída do parque, alguns com elevador e outros só com escadas.

Durante a semana, todos eles estão abertos, então sugerimos que você consulte o site do parque aqui para saber qual entrada lhe é mais conveniente, assim como a melhor alternativa de tranporte público – ficaria muito longo e cansativo escrever todos! Elevadores estão disponíveis na Gansevoort Street, 14th Street, 23rd Street e 30th Street. Nos finais de semana, funcionam apenas as entradas da Gansevoort Street, 23rd Street e 30th Street.

Visitantes aproveitam as espreguiçadeiras do parque The High Line

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar



O que fazer em Nova York 12 – Top of the Rock

Top of the Rock é o nome do observatório que fica no topo de outro conjunto de prédios icônicos da cidade, o Rockfeller Center. E esse realmente não pode ficar de fora da sua lista de o que fazer em Nova York! Do alto do 70º andar, tem-se as mais belas vistas de Manhattan, inclusive do grande símbolo da cidade, o Empire State Building. Eu diria que é BEM mais interessante vê-lo do Top of the Rock do que subir nele.

No observatório do Rockfeller Center existem três níveis de plataformas de observação. O primeiro abriga exposições e a loja de presentes, o segundo é protegido por vidraças e o terceiro tem a vista totalmente livre de qualquer proteção. Outra grande vantagem sobre o Empire State. Ver o pôr do sol lá de cima e as luzes da cidade se acenderem é um momento mágico! O ticket custa US$ 38 para adultos, US$ 32 para crianças e US$ 36 para idosos.

Pôr do sol em Nova York visto do Top of the Rock

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Para ver o entardecer, infelizmente, é preciso pagar mais US$ 10 sobre cada ingresso. Para pular as filas de entrada, preço único de US$ 75. Todos os ingressos podem ser adquiridos aqui. Outra opção muito popular entre os turistas é comprar o New York CityPASS, um passaporte que dá acesso a 6 atrações da cidade. Um dos pontos turísticos que você pode optar por visitar é exatamente o Top of the Rock. O passe custa US$ 136 e você pode comprar o seu aqui.

O Rockfeller Center está localizado no coração de Manhattan e a entrada do observatório na 50th Street, entre a Fifth e a Sixth Avenue. O acesso de ônibus é feito pelas linhas M1 a M5, M7 e M50. De metrô, pelas linhas B, D, F e M com parada na estação 47th-50th Street Rockefeller Center; linha 1 na 50th Street; linha 6 na 51st Street; e linhas N, Q e R na 49th Street. O observatório abre todos os dias das 10h às 22h – último elevador à 21h15.

Empire State visto do Top of the Rock iluminado à noite

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

*** O Escolha Viajar esteve em Nova York em dezembro/2013, setembro/2015 e agosto/2017 ***

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